JUTIÇA SEJA FEITA - NOVAS FAMILIAS BRASILEIRAS
PALESTRA DE BEATRIZ PRECIADO SOBRE TEORIA QUEER
MENINOS DE ROSA, MENINAS DE AZUL
É ESCOLHA?
Agradecimento a Andressa Proença - acadêmica 7ª Fase
Pensando a partir de fragmentos do texto
AFINAL QUEM É MESMO O PEDÓFILO?
(JANE FELIPE)
Outro ponto interessante refere-se à estreita relação entre pedofilização e consumo, uma vez que nos contextos atuais, as crianças têm sido descobertas como consumidoras exigentes, ao mesmo tempo em que se transformam em objetos a serem consumidos, desejados, admirados. É possível observar a grande quantidade de programas de TV que investem cada vez mais em quadros específicos para crianças, onde elas são entrevistadas, cantam, dançam, representam, inspiradas/os quase sempre em astros nacionais e internacionais. As meninas, especialmente, procuram imitar mulheres adultas muito sensuais e, por vezes, os próprios apresentadores do programa se dirigem a elas de modo erotizado, mesmo sendo crianças.
[...] As músicas, assim como outros artefatos culturais contemporâneos, em especial a cultura visual a que temos amplo acesso, apelam para uma convocação do exercício da sexualidade, de modo que, crianças e adolescentes são cada vez mais cedo interpeladas por tais discursos. Qual educação para a sexualidade estamos produzindo? O que estamos mesmo pretendendo? Quais são os limites (nossos, das crianças, do poder público, da mídia, da arte)? Ou será que em tempos de diversidade e de borramento de fronteiras não há mais sentido nos perguntamos sobre eles? (FELIPE, - cadernos pagu (26), janeiro-junho de 2006).
TURMA DA MÔNICA EM: CONCURSO DE BELEZA
Quais os mecanismos que têm propiciado um certo apagamento de fronteiras entre idade adulta, juventude e infância? Será que as marcas, antes tão bem delimitadas entre essas faixas etárias, e conseqüentemente as práticas – inclusive as sexuais – permitidas para cada uma delas, estão sendo cada vez mais borradas? Quais são, afinal, as fronteiras? Quais são os limites do exercício da sexualidade quando as crianças estão, de algum modo, envolvidas? (FELIPE, p. 207 - cadernos pagu (26), janeiro-junho de 2006).
MAMÃE O QUE É "VIRGEM?"
(Agradecimento as acadêmicas Tuani e Michele pelo envio do video)
EROTIZAÇAO PRECOCE - CRIANÇA E CONSUMO
DOCUMENTÁRIO: CRIANÇA A ALMA DO NEGÓCIO
Pode parecer brincadeira, mas as crianças hoje em dia conhecem mais as marcas de salgadinhos do que os nomes das frutas. É o que mostra o documentário Criança, A Alma do Negócio, que abriu o segundo Fórum da Criança e Consumo em setembro passado no Instituto Itaú Cultural, em São Paulo. Dirigido pela cineasta Estela Renner e produzido por Marcos Nisti, o documentário promove uma reflexão sobre como a sociedade de consumo e as mídias de massa impactam na formação de crianças e adolescentes. Criança, A Alma do Negócio, mostra a realidade em que vivemos: crianças que preferem ir ao shopping a brincar, conhecem marcas pelo logotipo, e apesar de terem uma vasta coleção de brinquedos e jogos se encantam mesmo é por um pequeno bonequinho de plástico.
Associar este documentário com a leitura do texto:
Erotizaçao dos corpos infantis na sociedade de consumo (Jane Felipe)
http://mail.fae.unicamp.br/~proposicoes/textos/42-dossie-felipej_etal.pdf MENINA QUESTIONA A INDUSTRIA DOS BRINQUEDOS
Este vídeo pode ser articulado com o texto:
A erotização dos corpos infantis na sociedade de consumo - Jane Felipe
(Agradecimento a acadêmica Ana Carolina pelo envio do vídeo) MENINO BRINCA DE BONECA?
OFICINA DE FOTOGRAFIA
DESTERRITORIALIZANDO OLHARES:
SEXUALIDADES & INFÂNCIAS
DOCUMENTÁRIO:
A INVENÇÃO DA INFÂNCIA
O sensível documentário de Liliana Sulzbach produzido há quase uma
década, ainda é muito atual. Alguns dos aspectos que a diretora destaca
em seu curta sobre as disparidades vividas pelas crianças brasileiras de
diferentes grupos sociais em diferentes regiões do país tornaram-se, ao
longo desses oito anos, mais polarizados. A discussão central deste
documentário é o ser criança do ponto de vista de várias crianças
depoentes pertencentes a diferentes grupos socioeconômicos, moradoras de
centros urbanos e de regiões agrárias com e sem direito à educação de
qualidade, exploradas como força de trabalho e/ou hiperestimuladas por
meio de rotinas estafantes que as afastam de viver a infância como uma
fase especial da vida. O documentário está organizado em blocos de
discussão sobre a experiência de ser criança no Brasil. Cada vez que a
voz off (narração de Kiko Vaz) aparece, ela demarca um dos blocos de
discussão, a saber: a gênese do conceito de infância e seu
desenvolvimento até os dias atuais, forçando os expectadores a
questionarem suas concepções sobre a infância com as experiências
vividas pelas crianças brasileiras em diferentes realidades sociais.
GÊNERO E DOCÊNCIA
Ne rede Municipal de Educação de São Paulo, o número de professores aumentou em 30% nos últimos 5 anos.
DOCUMENTÁRIO - O HOMEM GRÁDIVO
EM PAUTA: PLC 122
O PLC 122 foi pensado para punir, dentre outras coisas, a discriminação
ou preconceito
de orientação sexual e identidade de gênero, da
mesma forma que a punição já existente para a discriminação ou preconceito de
raça e cor, por exemplo.
EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA
INVISIVEL: NATUREZA TRANSGRESSORA
(ESPANHA)
GÊNERO E SEXUALIDADE
Garoto de 5 anos vive como menina. Confira!
IDENTIDADE TRANSGÊNERO NA INFÂNCIA
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